Por que seguir a orientações do fabricante?

No mundo tecnológico e industrial, a instalação correta dos equipamentos e o rigoroso seguimento das orientações do fabricante não são apenas recomendações – são um dever. A razão para isso é simples, mas muitas vezes subestimada: a forma como um equipamento é instalado e utilizado pode determinar não apenas sua eficiência e eficácia, mas também sua longevidade e segurança. Vamos explorar mais profundamente por que isso é tão importante.

1. Maximização da Eficiência Operacional

Equipamentos, seja em uma fábrica, escritório ou laboratório, são projetados para operar sob condições específicas. Os fabricantes dedicam anos de pesquisa e desenvolvimento para garantir que seus produtos entreguem o máximo desempenho. Ignorar as especificações e recomendações pode resultar em uma operação precária, onde o equipamento não apenas funciona abaixo de sua capacidade mas também consome mais energia ou recursos do que o necessário.

2. Garantia de Segurança

A segurança é outra consideração crítica. Equipamentos mal instalados podem representar riscos significativos, não apenas para os operadores, mas para todos ao redor. Isso inclui riscos de choques elétricos, falhas mecânicas que podem levar a lesões ou até mesmo incêndios. Seguir as diretrizes do fabricante é essencial para garantir que esses riscos sejam minimizados.

3. Prolongamento da Vida Útil do Equipamento

A instalação correta e a manutenção de acordo com as instruções do fabricante podem prolongar significativamente a vida útil de um equipamento. Isso se deve ao fato de que o uso e cuidado adequados previnem o desgaste prematuro de componentes críticos, evitando falhas e a necessidade de reparos dispendiosos ou substituição precoce.

4. Manutenção da Garantia

Muitos fabricantes estipulam que a garantia de seus produtos só é válida se as instruções de instalação e uso forem rigorosamente seguidas. Isso significa que qualquer instalação inadequada ou uso indevido pode resultar na perda da garantia.

5. Otimização do Suporte Técnico

Quando os equipamentos são instalados e utilizados corretamente, o diagnóstico e a resolução de problemas se tornam mais eficientes. Isso reduz o tempo de inatividade e garante que qualquer interrupção na operação seja minimizada.

Nós sempre indicamos a instalação correta de equipamentos e o cumprimento das orientações do nosso manual para, não apenas o melhor desempenho e eficiência, mas também para a segurança e durabilidade dos nossos ventiladores. Investir tempo para entender e seguir as recomendações contidas no manual ou outro meio de instrução é um investimento na produtividade, segurança e rentabilidade a longo prazo. Assim, você obtém o melhor resultado possível em todas as frentes.

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Qual a importância do ar interior

No mundo acelerado de hoje, onde a maioria de nós passa significativas horas dentro de ambientes fechados, seja em casa, no trabalho ou em locais de lazer, a qualidade do ar que respiramos é mais importante do que nunca. A qualidade do ar interior (QAI) não é apenas um componente essencial do conforto em nossos espaços, mas um pilar fundamental para a nossa saúde e bem-estar. Como parte do Grupo Soler & Palau, líder mundial em ventilação e qualidade do ar, estamos na vanguarda do desenvolvimento de soluções inovadoras para garantir que o ar em seus espaços seja puro, fresco e saudável.

A Ciência da Qualidade do Ar Interior

Diversos estudos têm mostrado que a poluição do ar interior pode ser até cinco vezes superior à poluição externa. Isso se deve a uma variedade de fatores, incluindo, mas não se limitando a, compostos orgânicos voláteis (COVs), mofo, pólen, partículas finas e monóxido de carbono, que podem emanar de móveis, produtos de limpeza, materiais de construção e até mesmo de nossas atividades diárias.

A exposição prolongada a um ar interior de má qualidade tem sido associada a uma vasta gama de problemas de saúde, desde irritações nos olhos, nariz e garganta, até condições mais graves como asma, doenças respiratórias crônicas e, em casos extremos, pode contribuir para doenças cardíacas e câncer.

A Solução Através da Inovação

Como parte do Grupo Soler & Palau, estamos comprometidos em liderar a caminhada para um futuro onde o ar que respiramos dentro de nossos espaços seja tão fresco e limpo quanto o ar que encontramos na natureza. Nossas soluções de ventilação são projetadas não apenas para extrair o ar contaminado e introduzir ar fresco de fora, mas também para filtrar e purificar o ar, garantindo que os ambientes internos sejam seguros, confortáveis e propícios ao bem-estar.

Nossos produtos abrangem uma ampla gama de aplicações, desde soluções residenciais discretas até sistemas de ventilação industrial de alta capacidade, todos projetados com a mais alta tecnologia e inovação. A eficiência energética é uma prioridade, garantindo que, ao melhorar a qualidade do ar interior, não estejamos prejudicando o ambiente externo.

Compromisso com a Excelência

Como líder mundial, o Grupo Soler & Palau está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento em qualidade do ar e tecnologias de ventilação. Estamos comprometidos em oferecer produtos da mais alta qualidade, apoiados por um serviço ao cliente excepcional. Nossa missão é garantir que cada respiração que você dê dentro de seus espaços seja uma respiração de ar puro, seguro e revitalizante.

Conclusão

Investir na qualidade do ar interior é investir na saúde e no bem-estar de todos que compartilham nossos espaços. À medida que avançamos, o Grupo Soler & Palau continua dedicado a ser seu parceiro confiável em criar ambientes internos que não apenas promovam a saúde, mas também o bem-estar geral e a felicidade. Respire melhor, viva melhor com Soler & Palau.

Como detectar e evitar a umidade em casa: guia prático para evitar problemas de saúde e danos em casa.

Imagem de mofo na parede

É importante saber evitar a umidade em casa e suas consequências. Na S&P temos mais de 70 anos de experiência na melhoria da qualidade do ar interior. A seguir oferecemos nossas melhores dicas práticas para prevenir e solucionar problemas causados ​​pela umidade em casa.

Como identificar a umidade em casa

A umidade em casa pode vir de fora ou ocorrer dentro de casa. Entre as causas mais comuns podemos encontrar vazamento (vazamentos, vazamento de água, etc.), má impermeabilização que faz com que a umidade suba do solo ou subsolo, ou condensação, ou seja, quando há excesso de vapor de água. no ambiente interno da casa.

De qualquer forma, os efeitos são claramente visíveis. Abaixo detalhamos os sinais aos quais prestar atenção:

  • Odores desagradáveis
  • Inchaço e descascamento de tinta, papel de parede ou gesso de paredes e tetos
  • Manchas de mofo
  • Rachaduras ou vazamentos
  • Condensação de água nas janelas
  • Deterioração e podridão de móveis e carpintarias de madeira
  • Corrosão de elementos metálicos
  • Tetos ou paredes molhadas Pisos elevados

Danos da umidade à saúde humana

Viver em um ambiente com umidade relativa muito elevada está diretamente ligado a distúrbios de saúde e doenças, pois cria o ambiente ideal para a proliferação de fungos, ácaros e outros insetos da umidade.

  • Os possíveis danos à saúde humana devido à umidade são:
  • Infecções respiratórias de origem viral ou bacteriana.
  • Asma, devido à inalação de mofo ou esporos de fungos.
  • Rinite alérgica causada por ácaros e seus excrementos.
  • Reações alérgicas ao mofo.
  • Agravamento de patologias reumáticas e ósseas.

Idosos, bebês, crianças e doentes são os mais vulneráveis ​​ao excesso de umidade dentro das residências. A presença de umidade e os insetos que nela proliferam geram desconforto geral nos ocupantes da casa que têm que conviver com maus odores e insalubridades.

Danos causados ​​pela umidade em casa

Além de impactar a saúde humana, a umidade causa danos às residências que, se não forem tratados, podem afetar sua segurança e estabilidade.

Estes são os danos causados ​​pela umidade que podem ocorrer em casa:

  • Redução da capacidade de carga das paredes estruturais, que pode diminuir em até 50%
  • Diminuição da proteção térmica. A condensação degrada o revestimento e a parede perde a sua capacidade isolante.
  • Problemas com instalações elétricas. A água é um ótimo condutor de eletricidade e a umidade pode afetar as tomadas e a fiação, aumentando o risco de curtos-circuitos ou incêndios, além de causar aumento no consumo de energia elétrica.
  • Deterioração de estruturas metálicas, como tubos ou vigas, devido à corrosão causada pela ferrugem.

Evite a umidade com soluções eficazes

A melhor medida é prevenir a umidade antes que surjam problemas. Se tivermos consciência de que temos um nível excessivo de umidade relativa em casa, devemos remediar.

Embora seja difícil evitar fugas do exterior, uma correta impermeabilização e um bom isolamento térmico são a melhor proteção para evitar que, caso existam, afetem o interior da casa.

A atividade diária nas casas (chuveiros, banhos, preparação de alimentos, eletrodomésticos) e o nosso próprio metabolismo (respiração, suor, etc.) geram umidade. Para evitar condensação excessiva, é aconselhável:

  • Ventile a casa todos os dias, permitindo que o ar externo circule por todos os cômodos. Este tipo de ventilação depende do vento ou do gradiente de temperatura estabelecido entre os pontos de entrada e saída. Também permite a entrada de substâncias poluentes no interior devido à ausência de filtragem.
  • Abra as janelas do banheiro e da cozinha quando for gerado muito vapor de água. Se essas salas não tiverem janela, você pode usar um desumidificador.
  • Se pretende ter sempre os níveis de humidade sob controlo e evitar os danos causados ​​pela humidade à saúde das pessoas e a todas as divisões da casa, um sistema de ventilação mecânica é a melhor solução para regular a humidade e eliminar os contaminantes presentes no ar e garantir uma óptima qualidade. em todos os momentos.

Agora você sabe como evitar a umidade em casa e os problemas que isso acarreta. Um sistema de ventilação mecânica mantém a umidade sob controle e contém desperdício de energia.

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Qualidade do ar na troca da estação

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Estamos entrando, no que para muitos é a estação mais bonita, a primavera.

Florida, com temperaturas amenas, a primavera encanta com a beleza da vegetação, mas isso não significa que devemos deixar de nos preocuparmos com a qualidade do ar.

As alergias e doenças relacionadas à boca, nariz e olhos são as mais comuns nessa época do ano. Isso acontece porque as flores liberam muitas substâncias alergênicas no ar que provocam irritação e alergias no sistema respiratório.

Rinite, asma e conjuntivite alérgica são as doenças mais comuns na primavera, mas com alguns cuidados, é possível evitá-las.

– Lave bem as mãos: isso evita que você transfira microorganismos para os olhos, nariz e boca, e também evita que você se contamine com doenças virais que são altamente transmissíveis.

– Tome bastante água: se hidratar ajuda a evitar o ressecamento das vias respiratórias, como as mucosas nasais, por exemplo. Consequentemente, também diminui o incômodo com o tempo seco e a baixa umidade do ar. 

– Cuidado com a baixa umidade no ar: se você mora em lugares muito secos, usar um umidificador de ar é importante. Ele vai ajudar a aumentar a umidade do ar e ajudar a respirar melhor. Mas o recomendado é utilizar no máximo 4 horas por dia, para não umidificar demais o ambiente e favorecer o acúmulo de mofo e ácaros.

– Mantenha os ambientes ventilados: deixar o ar circular no ambiente evita o acúmulo de ácaros, mofo e outros agentes alérgenos. Dessa forma, é possível evitar doenças respiratórias e alergias.

Se os ambientes forem sem janelas ou com dificuldades na circulação de ar, considere a instalação de um sistema de ventilação para garantir a renovação adequada do ar. A S&P Brasil Ventilação possui boas opções para você garantir uma boa qualidade do ar.

Você pode encontrar informações sobre nossos produtos acessando solerpalau.com.br, você também pode adquirir nossos ventiladores direto pelo Mercadoshop.

Tomando esse cuidados você evita doenças e garante qualidade de vida para vocês e as pessoas que os cercam.

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Desconforto térmico no inverno, como manter a temperatura de forma sustentável.

A chegada do inverno implica em uma redução considerável nas temperaturas que nos leva a intensificar a vida nos espaços fechados. Se somarmos o problema da escassez de energia e as novas políticas de proteção ambiental, é normal que surjam dúvidas sobre como o desconforto térmico pode ser combatido no inverno de uma perspectiva sustentável. A chave, como analisaremos, é através da instalação de sistemas de ventilação inovadores e altamente eficazes.

Ventilação no inverno

O conceito de “desconforto térmico” no inverno

Embora o desconforto térmico no inverno possa ser sentido nas residências, especialmente nos setores mais vulneráveis ​​da população que sofrem com a pobreza energética, é no local de trabalho que se observam claramente as repercussões na saúde das pessoas.

Entre as consequências mais graves do desconforto térmico no inverno, destacam-se:

  • Maior tendência à dispersão e falta de concentração que pode levar a um aumento de acidentes de trabalho, como quedas, tropeções e lesões musculoesqueléticas diversas.
  • Diminuição da destreza manual e sensibilidade tátil, especialmente grave em trabalhadores que usam máquinas perigosas como parte de suas tarefas.
  • Desconforto geral que se manifesta, sobretudo, na sensação de pés frios, dores de cabeça, mucosas ressecadas e irritação nos olhos, acabando por causar o aparecimento de calafrios ou tremores.
  • Problemas de saúde que afetam diretamente os sistemas cardiovascular e respiratório, bem como o metabolismo.

Como é determinado o desconforto térmico no inverno?

Combater o desconforto térmico no inverno no local de trabalho é muito mais complexo do que simplesmente aumentar a temperatura dos termostatos. Implica realizar uma estratégia abrangente de climatização que aborde os quatro fatores que se unem para que haja aquela sensação de desconforto devido às más condições ambientais, o que é conhecido como condições termo-higrométricas. Em geral, os parâmetros que garantem o conforto térmico no inverno nos espaços de trabalho são:

Temperatura: não deve ser inferior a 17°C em locais de trabalho sedentário ou 14°C em locais com esforço físico leve.

Umidade: deve ser mantida entre 30-70%.

Velocidade do ar: os trabalhadores não devem ser expostos a correntes de ar contínuas que excedam 0,25 m/s em ambientes não quentes.

Renovação do ar: o fluxo mínimo para trabalhos sedentários em espaços não contaminados é de 30 m3/h por trabalhador e 50m3/h para os restantes casos. É verdade que o conforto térmico é, em parte, uma sensação subjetiva, sempre haverá pessoas que o percebem de forma diferente da maioria, mas no que diz respeito aos centros de trabalho, podem ser criadas condições para um conforto térmico adequado.

Eficiência energética e conforto térmico

No contexto atual das políticas de promoção da eficiência energética, esta questão do desconforto térmico no inverno não pode ser analisada apenas do ponto de vista da saúde. As medidas adotadas devem aliar sustentabilidade e eficiência para melhorar a qualidade do ar nos espaços de trabalho.

A solução que tem demonstrado maior eficácia respeitando estes dois fatores é a instalação de sistemas de ventilação mecânica de duplo fluxo com recuperação de calor, uma vez que resolvem todos os problemas relacionados com a climatização incorreta, ao mesmo tempo que implicam uma poupança considerável no consumo de energia. Criar ambientes de trabalho que não sejam afetados pelo desconforto térmico no inverno é um investimento que traz alguns benefícios. Além de se preocupar com a saúde de seus trabalhadores, com a instalação desses inovadores sistemas de ventilação mecânica você aumentará seu nível de produtividade e reduzirá acidentes ou licenças médicas. Haverá também uma redução considerável nos custos de energia da empresa, somando-se às políticas de sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente, o que agrega valor à marca que é altamente valorizada pelo consumidor.

Benefícios da Ventilação

Ventilação em ambientes

Além de ser um importante mecanismo na prevenção de doenças transmissíveis pelo ar, como o covid19.

As funções básicas do ventilador são, como o próprio nome, a ventilação e a exaustão. E destes, suas variações como a renovação do ar, conforto térmico, transporte de materiais etc.

A renovação do ar é essencial em ambientes fechados, pois locais com grande circulação de pessoas sem circulação de ar, dificulta a respiração e pode causar riscos à saúde, tanto por vírus e bactérias, como vazamento de produtos tóxicos e inflamáveis.

Um ambiente fechado com uma renovação de ar adequada evita proliferação de aerossóis nocivos e evita acidentes.

Porém é necessário que o ar seja distribuído de tal forma que a taxa de contaminante seja a mesma em todos os pontos. Para que isso ocorra de forma adequada, é necessário que seja projetado um sistema de ventilação de acordo com o objetivo do local.

Na ventilação comercial o objetivo principal é a eliminação de fumo, odores e calor; na ventilação industrial o objetivo é controle da concentração de vários contaminantes, tais como pó, fumaça, fuligem, vapores, gases e outras impurezas químicas, bem como remoção de calor industrial. Contaminantes, em geral, são substâncias indesejáveis no ambiente. Seus efeitos podem ser tóxicos, quando inalado pelo ser humano, ou podem causar prejuízos a outros processos industriais, como poeira em instalações de pintura, etc.

O conforto térmico melhora o desempenho em atividades intelectuais, manuais e perceptivas, e contribui para a conservação de energia, evitando desperdícios com aquecimento e refrigeração de modo desnecessário.

Para cada aplicação, existe um equipamento desenvolvido e calculado para atender a cada necessidade especifica, seja ventilação, exaustão etc.

A S&P Brasil Ventilação possui uma gama de ventiladores desenvolvidos para os mais diversos segmentos industriais, comerciais e residenciais.

Acesse nosso site e confira: www.solerpalau.com.br

A Importância do Agronegócio para o Brasil

O Agronegócio é uma atividade de destaque e relevância para o desenvolvimento brasileiro ao longo de sua história.

Em 2020, o agronegócio teve 26,6% de participação no PIB, segundo o Cepea.

Para se ter uma ideia mais clara, o PIB brasileiro totalizou R$ 7,45 trilhões nesse período, sendo que o agronegócio representou quase R$ 2 trilhões. Quando se analisa o PIB do agro como um todo, a maior participação é da agricultura: 68%. Já a pecuária é responsável por 32%.

A cada 100 empregos gerados, 38 foram no setor agro. De toda a população economicamente ativa do país, 13% dos trabalhadores estão no agronegócio. O setor emprega profissionais com formações diversas, dentre eles engenheiros agrônomos, geólogos, engenheiros florestais, biólogos, engenheiros de biossistemas, veterinários, zootecnistas, administradores, entre outros.

A busca por qualidade, produção de alimentos e sustentabilidade vem sendo o assunto mais discutido na sociedade atual.

O aumento da renda per capita e diversificação da economia dos países em desenvolvimento levaram a mudanças nos padrões de consumo. Isso aumenta a sofisticação e diversificação dos alimentos consumidos. Ou seja, as pessoas estão procurando conveniência, saúde, nutrição e qualidade. E o Brasil tem posição de destaque nisso, tanto pela diversificação quanto pela quantidade de alimentos produzidos, mas temos muito a caminhar ainda.

O lado positivo, é que o agronegócio no Brasil é sustentado pelo aumento contínuo da produtividade. Isso se deve à utilização de tecnologia que maximiza a eficiência das cadeias produtivas.

Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e fibras do mundo, perdendo somente para a China e os EUA. Entretanto, o país já é o segundo maior exportador do agronegócio global, tornando o setor um dos principais da economia nacional.

A S&P Brasil Ventilação possui produtos voltados para o AgroNegócio. Confira em nosso site ou entre em contato através do comercialBR@solerpalau.com.

Leia mais sobre o agronegócio acessando nosso blog:solerpalau.com.br/blog

O que é um motor monofásico

O assunto que trataremos hoje é o motor monofásico. Um dos principais motivos para o uso desses motores é a necessidade de um motor de baixa potência, por exemplo até 2kW ou 3kW.

Os motores monofásicos são próprios do âmbito doméstico ou de instalações comerciais onde não existe acesso à corrente alternada trifásica. Alguns eletrodomésticos como geladeiras ou lavadoras são acionados por motores monofásicos.

Já falamos acerca do motor trifásico, um motor usualmente destinado a sistemas industriais ou comerciais e que requer uma fonte de energia elétrica trifásica.

Motor Monofásico
Motor Monofásico

No que consiste um motor monofásico?

A definição mais simples e concisa para definir essa máquina é a seguinte: o motor monofásico é uma máquina rotativa que converte energia elétrica em energia mecânica.

Conforme falamos aqui que os motores trifásicos não eram próprios do âmbito doméstico, devido principalmente à necessidade de uma fonte de alimentação de corrente alternada trifásica – pouco habitual em residências -, os motores monofásicos são os motores comuns na maioria de casas.

Entretanto, quanto ao seu funcionamento, componentes e simplicidade, são muito similares aos motores trifásicos. Diferem principalmente na necessidade de um bobinado auxiliar para iniciar o giro do rotor.

Além disso, o conjugado motor é usualmente mais baixo que o dos motores trifásicos, ainda que se possam conseguir potências de até 10hp e funcionar com tensões de até 440V. Isso se deve a que os motores monofásicos possuem uma única tensão alternada, em comparação à onda tripla dos trifásicos.

As fontes de potência monofásicas são comuns nas instalações dos lares brasileiros e por isso, esses motores de tamanho reduzido são os ideais para acionar os sistemas de todo tipo de eletrodomésticos ou instalações residenciais.

Quais são as partes de um motor monofásico?

Podemos diferenciar em três tipos os componentes principais de um motor monofásico. Estes seriam os seguintes:

O estator, que é a parte fixa do motor. Basicamente é composto de um núcleo de chapas de aço sobre o qual se colocam, numas ranhuras, dois enrolamentos de fio de cobre (principal ou de trabalho, e auxiliar ou de partida).

O rotor, que é a parte que gira num motor monofásico, graças ao campo magnético gerado pelo estator, como veremos em seguida. Se compõe de um eixo – que ao final será o responsável por transferir a energia mecânica, em que vai inserido um núcleo magnético constituído por lâminas de aço, que por sua vez incorpora longitudinalmente umas barras de alumínio formando uma estrutura conhecida como “gaiola de esquilo”.

Em terceiro lugar encontramos os escudos, situados nos extremos do estator, cuja função é manter na posição o eixo do rotor.

Obviamente, nos falta falar da carcaça, que não é outra coisa que o elemento que protege todas as partes de um motor monofásico de qualquer dano ou perturbação que provenha do exterior.

Como é o funcionamento de um motor monofásico?

O funcionamento de um motor monofásico é essencialmente o mesmo que o do motor trifásico. Geram energia mecânica através da energia elétrica baseando-se no princípio de atração e repulsão entre um ímã e um núcleo magnético ao que se aplica uma corrente elétrica.

Nesse caso, o estator é o que recebe a corrente alternada do exterior e onde estão situadas as bobinas, por isso que essa parte também se conheça como indutor. No rotor estão situadas as barras metálicas que funcionam como condutores da eletricidade.

No estator, por ação da corrente monofásica, é gerado um campo magnético que produz uma força eletromotriz nas barras do rotor. Essas barras estão dispostas em forma de espiras e, devido ao anteriormente comentado, giram gerando essa energia mecânica para a qual estão concebidas.

Quais são os tipos de motores monofásicos?

Nos motores monofásicos (ao contrário dos trifásicos) o estator produz um campo magnético estacionário pulsante que não é capaz por si mesmo de provocar um conjugado de partida. Para gerar esse conjugado de partida o motor precisa de um enrolamento auxiliar defasado 90° com respeito ao enrolamento principal.

Essa característica se deve a que existe a necessidade de criar um campo bifásico partindo de um monofásico. As diferentes disposições destes enrolamentos ditam a tipologia do motor monofásico.

Contando em que podem existir muitos tipos de motores monofásicos, usualmente eles se dividem em duas grandes categorias. São as seguintes: motor monofásico de fase partida, e de espira em curto-circuito ou de sombra.

Motor monofásico de fase partida

Nesse motor se distinguem dois bobinados, o principal e o auxiliar ou de partida. O bobinado auxiliar é necessário somente na partida, pelo que em alguns motores um interruptor desconecta a corrente desse bobinado (solução muito pouco empregada), enquanto que na maioria dos motores o bobinado auxiliar vai em série com um condensador que lhe confere a corrente em defasagem necessária para a partida. Após a partida o bobinado auxiliar e seu condensador seguem ativados, por isso que a esse tipo muito comum de motores se denominem também de condensador permanente.

Motor monofásico de espira em curto-circuito

No lugar do bobinado ou enrolamento auxiliar, se utiliza um anel de bronze ou cobre também conhecido como “espira de Frager”, que atrasa o fluxo magnético para proporcionar um campo alternado. Está concebido para motores de baixa potência.

Quais são as aplicações dos motores monofásicos?

Comentamos acima que sua baixa potência e demanda de uma fonte de alimentação de potência monofásica coloca esses motores em usos não industriais: como lares, escritórios ou pequenos comércios.

Existe outra tipologia não mencionada, conhecida como motores monofásicos universais. Esses podem trabalhar independentemente da corrente que recebam, seja corrente alternada ou corrente contínua. São de alta potência em comparação ao seu tamanho, porém de vida reduzida (por desgaste das escovas) pelo que se empregam em aspiradores, espremedores, batedeiras, etc.

Vimos que os motores monofásicos são, geralmente, de um tamanho reduzido e uma potência também baixa, com o qual são adequados para instalações pequenas ou eletrodomésticos. Por exemplo em sistemas de ventilação ou calefação, máquinas de costura, furadeiras, máquinas de ar condicionado ou sistemas de abertura e fechamento de portas de garage ou estacionamentos.

Já que os motores monofásicos são baratos de produzir e simples em construir, são produzidos em massa e tem como resultado um baixo custo para o cliente. Além disso, a instalação elétrica destinada a suportar esse tipo de motores tampouco exige grandes esforços ou investimentos, com o que ajudarão a economizar custos também nesse sentido.

Obviamente, reduziremos a aplicação de motores monofásicos a âmbitos bastante específicos devido aos fatores já comentados: conjugado de partida baixo, reduzido rendimento e também fator de potência limitado.

Os motores monofásicos são de baixa eficiência, isto é, consomem bastante energia em comparação com a potência que geram, e por isso que se começa a usar cada vez mais os motores EC (eletronicamente comutados), que são mais potentes, mais rápidos e mais eficientes que os monofásicos.

Dicas e recomendações para ventilação adequada em edifícios industriais.

Edifícios industriais são construções nas quais, devido às suas características, costumam ocorrer problemas de ventilação. As atividades neles realizadas costumam ser intensas o suficiente para que apareçam problemas relacionados à qualidade do ar, por isso é fundamental que sejam bem ventilados.

Dicas e recomendações para ventilação adequada em edifícios industriais.

Portanto, é importante que esse tipo de ambiente tenha ventilação adequada, que limpe o ar viciado de dentro e o renove com o ar de fora. Claro que vai depender das características do navio, da sua dimensão, dos trabalhadores e do tipo de atividade desenvolvida.

O que é ventilação em edifícios industriais?

Basicamente, a ventilação em edifícios industriais é a renovação do ar interno por meio de um sistema de extração do ar viciado para o exterior. Graças a essa ventilação, é possível garantir a qualidade do ar, reduzir a concentração de gases ou partículas para níveis adequados e evitar a entrada de patógenos.

Para ventilar ou renovar um local, sala ou armazém industrial, devemos fornecer ar de um lado e extraí-lo do outro. Esta renovação do ar vai depender das características das instalações, das alterações sofridas pelo ar no seu interior e do calor que é libertado em função da atividade, especialmente no sector industrial.

Como é medida a renovação do ar interior?

A renovação do ar em uma determinada sala ou edifício industrial é medida por meio do fluxo de ar, por meio de um anemômetro ou instrumento similar. Esse fluxo será proporcional ao volume do edifício industrial. É medido em m3 / h.

O fluxo de ar necessário (Q) é calculado da seguinte forma:

Q = Volume da planta x renovações por hora

Por exemplo, vamos imaginar um armazém com um volume de 1.000 metros cúbicos. Levando em consideração que, em geral, em edifícios industriais são necessárias cerca de 7 renovações de ar por hora, o fluxo de ar será o seguinte:

Q = 1 000 m3 x 7 renovações x hora = 7 000 m3 / h

Em outras palavras, uma vazão de 7.000 m3 / h será necessária para renovar corretamente o ar nesta sala.

Além disso, ao ventilar edifícios industriais, é importante levar em consideração a pressão necessária para vencer a resistência oferecida pela instalação, que é medida em mmwca.

Tipos de ventilação em edifícios industriais

Não existe um tipo de ventilação ideal para todos os edifícios industriais, pois depende de diversos fatores, entre os quais se destacam as dimensões do armazém, os materiais utilizados na construção, as substâncias presentes, o número de trabalhadores ou o tipo de atividade isso se desdobra.

Portanto, existem diferentes tipos de ventilação em edifícios industriais, dependendo de suas características:

Ventilação forçada ou dinâmica: é um tipo de sistema de ventilação que utiliza ventiladores elétricos que empurram o ar para o exterior de forma a garantir a temperatura desejada na casa e a qualidade do ar. Normalmente, em edificações abertas, esses extratores costumam ser do tipo helicoidal, pois, embora façam muito barulho, apresentam menos perdas de carga, o que é o que realmente importa quando se trata de uma ventilação adequada. São ideais para edifícios industriais em que são realizadas atividades produtivas que podem contaminar o ar ou emitir partículas.

    Ventilação estática ou natural: em armazéns ou instalações logísticas, onde não se emitem tantas partículas ou fumos, pode ser suficiente utilizar extratores estáticos ou naturais que, por meio da pressão atmosférica, extraem o ar de forma natural.

    A ventilação eólica, utiliza extratores que se movem graças à força do vento, ajudando o ar quente a escapar do navio. Normalmente são ideais para navios localizados em locais com muito vento, onde são muito procurados pelo fato de não necessitarem de energia elétrica para funcionar.

Ventilação estática e natural não são recomendadas, pois dependem das condições atmosféricas e podem não ser favoráveis ​​quando a ventilação máxima é necessária.

Com que frequência um armazém industrial deve ser ventilado?

Deve ser ventilado para manter no Limite os níveis de contaminante dentro da Norma NR15

1.3.15.6

CONTAMINANTE LIMITE DE TOLERÂNCIA

– Monóxido de carbono 20 ppm

 – Dióxido de carbono 2.500 ppm

– Óleo ou material particulado 5 mg/m³ (PT>2kgf/cm 2)3 g/m³ (PT

Segundo a LEI Nº 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977.

Art . 176 – Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado. Parágrafo único – A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não preencha as condições de conforto térmico.

Conheça nossas soluções para ventilação industrial acessando https://solerpalau.com.br/

OS VENTILADORES NA SECAGEM DE GRÃOS

A S&P Brasil Ventilação, antiga OTAM Ventiladores, é uma parceira antiga do mercado agrícola brasileiro, e tem ajudado muito no desenvolvimento tecnológico deste setor. O objetivo final do nosso esforço é, e sempre foi, a redução de custos dos equipamentos, o aumento da qualidade e da durabilidade dos mesmos, bem como o aumento da eficiência energética. Com isso podemos conseguir maior acesso aos sistemas de armazenagem e secagem por parte dos agricultores, com a redução do custo de aquisição, do custo operacional e do custo de manutenção/troca dos equipamentos.

Grãos

Nas aplicações em secadores de grãos, os ventiladores axiais são os mais usados, e tem sofrido atualizações tecnológicas ao longo do tempo. Primeiro nós propusemos a troca de ventiladores de pás fixas, para ventiladores com pás de ângulo ajustável, conseguindo melhores pontos de operação, com consequente melhora de eficiência. Com o aperfeiçoamento dos secadores, começou-se a exigir maiores pressões de trabalho, quando então introduzimos o uso de pás de guia nestes ventiladores, que atuam como amplificadores da pressão de trabalho normal dos equipamentos. Isso tudo acabou levando ao aumento de ruído das instalações, o que nos levou ao desenvolvimento de silenciadores, que são aplicados quando os sistemas são instalados na proximidade de zonas residenciais. Também fomos pioneiros em alterações na forma construtiva dos ventiladores, adaptando-os especificamente às necessidades de montagem nos secadores. Para isso nós desenvolvemos o ventilador axial de painel, que encaixa perfeitamente nos módulos dos secadores.

Também para a aplicação em secadores, conseguimos desenvolver ventiladores centrífugos de dupla aspiração que conseguem trabalhar com ar quente. Para isso projetamos um sistema que garante a circulação de ar ambiente nos elementos críticos da transmissão, que não podem estar sujeitos a altas temperaturas.

Este pequeno retrospecto mostra como a S&P Brasil Ventilação tem participado na história da evolução tecnológica da agricultura brasileira, adquirindo experiência e tradição no segmento econômico que mais tem contribuído para o crescimento do Brasil.

A S&P Brasil Ventilação possui o EF-P tecnologia Ferrari, novidade em ventiladores para a secagem de grãos. Quer saber mais sobre essa solução? Entre em contato com 51 3349.6363 ou comercialBR@solerpalau.com.